Nos últimos dias revi o filme “A Outra”. Acho que irei revê-lo mais um zilhão de vezes !!
Que filme maravilhoso. Eu amo filme épico e este é ótimo !
Com a rechonchuda Scarlett Johansson, a excelente Natalie Portman, como a Rainha Ana Bolena e o interessante Eric Bana como Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
Adoro este tipo de filme, pela fotografia, pelo figurino, pela diversidade de coisas, atitudes e falas.
Fico a imaginar, num momento atual de tecnologia galopante, como viver num tempo de vestidos longos, enormes e rodados, espartilhos para lá de esmagadores, sem energia elétrica, chuveiro quente, celular, tv, dvd, e por aí vai !!!
É uma coisa maravilhosa ver as mudanças ao longo dos tempos.
Como esse filme se passa no século 16, as aventuras e festividades se resumiam a caçadas, jantares grandiosos, regados a muita comida e vinho, bailes.
Um rei autoritário e “guloso” que insatisfeito com a esposa, por não poder dar-lhe mais seu filho homem tão desejado e que com a ajuda de seu assessor propõe a sua sobrinha a entreter o Rei da recente decepção.
Aí desencadeia uma teia de intrigas capaz de destruir um reino.
Um filme apaixonante.
O que não dá para deixar passar é que séculos depois tantas coisas mudaram, mas outras nem tanto.
Luxúria, poder, traição, status. Coisas velhas que não acabam !
E naquela época foi capaz de destruir um rei, quebrar sua aliança com a Igreja e matar quem os traiu.
Hoje decapitar já não cabe mais, mas outras situações se mantêm na mesma qualidade.
Jogos de poder, situações de casamentos arranjados.
Creio que há muitos tios por aí, observando um terreno farto para sua sobrinha ter uma vida confortável a sombra para seus dias restantes.
A Igreja Católica naquela época tinha poder incontestável, tomava decisões importantes junto a um país. Hoje ela não está tão poderosa. Ao menos, não enxergo a olhos nus. Não a acompanho nem dou muita relevância. Mas, nas salas fechadas, ainda imagino que ela tome certas decisões, mesmo que estas não estejam, talvez, tão evoluídas. Apenas continuam tão endinheiradas quanto na época da Corte.
Desejos, dinheiro, traição, sexo.
Irmãs desejando um homem. Uma pelo amor, pelo desejo, pela paixão que a sucumbiu. Outra, pelo poder, pelo dinheiro, pela coroa de Rainha. E a conseguiu.
Ainda vejo que estas coisas estão mais atuais e latentes do que nunca. Brigar por seu homem tanto por paixão, desejo e outras brigarem por uma conta bancária gorda, seu carro último tipo e viagens regulares pela Europa.
Jogos de interesse entre famílias endinheiradas, aliando dinheiro, negócios, casamentos.
Ainda vejo que mesmo tão modernos, tão tecnológicos, tão evoluídos, tão longe do século 16, em contrapartida em outros comportamentos estamos bem perto dele.
Sexo, poder, dinheiro, traição. Tão antigos e tão em voga.
Sem esquecer que, pode ter uma “a outra” por aí, querendo saber seu número de celular querendo reivindicar seus “direitos” !!
Que filme maravilhoso. Eu amo filme épico e este é ótimo !
Com a rechonchuda Scarlett Johansson, a excelente Natalie Portman, como a Rainha Ana Bolena e o interessante Eric Bana como Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
Adoro este tipo de filme, pela fotografia, pelo figurino, pela diversidade de coisas, atitudes e falas.
Fico a imaginar, num momento atual de tecnologia galopante, como viver num tempo de vestidos longos, enormes e rodados, espartilhos para lá de esmagadores, sem energia elétrica, chuveiro quente, celular, tv, dvd, e por aí vai !!!
É uma coisa maravilhosa ver as mudanças ao longo dos tempos.
Como esse filme se passa no século 16, as aventuras e festividades se resumiam a caçadas, jantares grandiosos, regados a muita comida e vinho, bailes.
Um rei autoritário e “guloso” que insatisfeito com a esposa, por não poder dar-lhe mais seu filho homem tão desejado e que com a ajuda de seu assessor propõe a sua sobrinha a entreter o Rei da recente decepção.
Aí desencadeia uma teia de intrigas capaz de destruir um reino.
Um filme apaixonante.
O que não dá para deixar passar é que séculos depois tantas coisas mudaram, mas outras nem tanto.
Luxúria, poder, traição, status. Coisas velhas que não acabam !
E naquela época foi capaz de destruir um rei, quebrar sua aliança com a Igreja e matar quem os traiu.
Hoje decapitar já não cabe mais, mas outras situações se mantêm na mesma qualidade.
Jogos de poder, situações de casamentos arranjados.
Creio que há muitos tios por aí, observando um terreno farto para sua sobrinha ter uma vida confortável a sombra para seus dias restantes.
A Igreja Católica naquela época tinha poder incontestável, tomava decisões importantes junto a um país. Hoje ela não está tão poderosa. Ao menos, não enxergo a olhos nus. Não a acompanho nem dou muita relevância. Mas, nas salas fechadas, ainda imagino que ela tome certas decisões, mesmo que estas não estejam, talvez, tão evoluídas. Apenas continuam tão endinheiradas quanto na época da Corte.
Desejos, dinheiro, traição, sexo.
Irmãs desejando um homem. Uma pelo amor, pelo desejo, pela paixão que a sucumbiu. Outra, pelo poder, pelo dinheiro, pela coroa de Rainha. E a conseguiu.
Ainda vejo que estas coisas estão mais atuais e latentes do que nunca. Brigar por seu homem tanto por paixão, desejo e outras brigarem por uma conta bancária gorda, seu carro último tipo e viagens regulares pela Europa.
Jogos de interesse entre famílias endinheiradas, aliando dinheiro, negócios, casamentos.
Ainda vejo que mesmo tão modernos, tão tecnológicos, tão evoluídos, tão longe do século 16, em contrapartida em outros comportamentos estamos bem perto dele.
Sexo, poder, dinheiro, traição. Tão antigos e tão em voga.
Sem esquecer que, pode ter uma “a outra” por aí, querendo saber seu número de celular querendo reivindicar seus “direitos” !!
Ao menos não tenho uma guilhotina !
OIIIIIIIIIIIIIIIIIII....DE VOLTA.........
ResponderExcluirPOR ALGUNS DIAS. ADORO FILMES DE HISTÓRIA. ALIAS ADORO HISTORIA, SÓ PERMITE PERCEBER QUE OS SECULOS PASSAM E O COMPORTAMENTO NAO MUDA, SO A MANEIRA QUE ELE SE APRESENTA
SAUDADES DE FAZER ISSO
BJS
Adoro esse tipo de filme =D
ResponderExcluirSaudadona Fe
bjos
ESSE FILME É O MÁXIMO! EU VI NO CINEMA ALI NA CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA, AMEI, AMEI, AMEI!
ResponderExcluirE O QUE TU ESCREVEU ACHEI EXCELENTE!
Meninas, saudades !!!!
ResponderExcluirVou ficar mais presente, prometo !!! rsss...
Eu amo filmes épicos, como a Sra. Google, amo História.
Acabei de ler, Os Bórgias, que também relatava muito da Igreja, a a história do Papa Alexandre VI. Interessantíssimo ! Principalmente por relatar, segundo o autor, a primeira família mafiosa.
E filmes, todos que aparecem eu vejo. Já viram, a Duquesa ?? Vale !!
bjs
Você não tem uma guilhotina ainda... ;-)
ResponderExcluirNão conhecia esse filme mas fiquei com vontade de assisti-lo. E sim vc tem toda razão, a época mudou, nossos costumes mudaram mas os jogos de poder, maldade e de interesses nunca deixarão de existir. Infelizmente não?
ResponderExcluirObrigada pelo seu comentário viu..adorei!
oi menina!
ResponderExcluirai é que esta' a sutileza da coisa ;-) muitas das músicas e/ou bandas que estão tocando na minha cabeça não tem nada haver com a situação heheheh
Parece que a minha trilha sonora foi feita pra outro filme hehehehe
beijo pra vc gauchinha
Oieeee!!adorooooo teu blog, sabes que nao ando muito digamos "inspirada" nesses ultimos dias, mais venho aqui e sempre tem uma coisa legal para dar um up na gente!!hehehe..um beijo!!!
ResponderExcluirAhahaha... vai ver, Leandro, é uma renovação de gostos !!
ResponderExcluirRe, que bom tu gostas, volte sempre que quiser. E melhor ainda, se quando vem, tem algo bacana para dar-te o up. Infelizmente, não podemos ter 100% de alegrias, faz parte. Mas força que tudo vai dar certo.
bjs !!!
..esse filme é mto bom mesmo!!! E mostra a força feminina (embora nesse caso usada pro mau)e a burrice masculina né, vamos combinar! Eta rei burrinho esse...
ResponderExcluiresse filme é legal, o único reparo a fazer é que o Henrique VIII continuou no poder, "aprontando", não foi destruído, aliás, casou-se mais quatro vezes. Aliás, se tu gostou de A Outra, vale a pena tu assistir a série The Tudors, que conta exatamente essa história e a que seguiu depois da Ana Bolena.
ResponderExcluirExatamente, Anônimo !!
ResponderExcluirPretendo logo, logo, assistir a esta série, sim !
Na verdade, destruído, o Henrique foi do seu poder, mas não da fase pegador, ehehehe..
equívoco de novo: o rei não perdeu o poder, nem deixou de ser pegador. A função da Ana Bolena criou um marco, pois para ficar com ela criou a igreja anglicana. Após sua morte, continuou firme, seu maior amor veio depois, na figura de Jane Seymor, e seu poder se estende praticamente até hoje. Elisabeth foi sua sucessora, e são seus descendentes que tão no trono até hoje na Inglaterra;
ResponderExcluirAnônimo, sim, sim , isso mesmo !! inclusive já vi os dois filmes Elizabeth !!
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