quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Super abraço !

Povo do bem, amigos blogueiros queridos.
Um super abraço, bom Natal (é, fazer o que, né, tem que entrar no ritmo, hehehe) e um ótimo ano novo.
Obrigada por estarem aqui comigo neste ano. Obrigada pelo carinho de todos, atenção, as palavras bacanas, de carinho, atenção. As discussões, comentários, sugestões, opiniões.
Vocês todos foram muito importante para mim !
E espero encontrar todos aqui em 2010. Os novos que se apresentarem, serão muito bem vindos.
Aos "velhinhos", sintam-se abraçados e desejo de coração, que tenham muita paz, saúde, felicidade, carinho, nestas festas.

Muuuuuuuuuitos beijos e abraços e até 2010, povo querido !!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Adios !


Eis que 2009 já tá se indo. E sinceramente já dei meu adeus.
Não faço muito retrospecto do ano findo. Às vezes no início do ano, criamos metas para o ano que está iniciando. Nem sempre conseguimos cumprir. Chega o final e causa a frustração. Sempre quero fazer coisas neste novo ano, mas não traço metas exatas, não sei o curso da vida.
Este ano que está indo, digo que já dei o meu adeus porque foi um ano que não causou furor, até algumas tristezas, é um ano que não vou colocar troféu na prateleira.
Almejei coisas que se iniciaram, estão sendo construídas, evoluindo. Isso foi bom.
Mas tive várias momentos revoltos.
Foi ano de perda na família, tristeza.
Doenças se abateram, causaram desgastes físicos. Senti a fragilidade do ser humano, que pode te escapar por entre os dedos.
Senti a fortaleza do ser humano, que engrandece, quando senti a necessidade em fortalecer o outro.
Vivi ou revivi momentos que, acho, foram necessários para que não sejam mais repetidos.
Retomei vivência que se não fosse feito seria sempre motivo da dúvida. Às vezes é necessário provar novamente o veneno para ver o quão maléfico é. Depois podemos nos tornar imunes a isso. Agora sei que estou. Mas temos que viver.
Temos que provar o gosto amargo, azedo ou doce para termos o veredicto.
Conheci pessoas que me deram prazer, de várias formas. Umas não foram suficientemente boas para se tornarem relevantes na minha vida. Outras serão, ficarão, viverão.
Aprofundei laços com pessoas que impressionantemente me mostraram o quão bom é poder contar com a amizade de alguém. O quão bom é ter com quem contar. Saber que tem pessoas que estão ali, ao teu lado, porque aquela amizade vale a pena. Toda a ajuda não será cobrada.
Batalhei por crescimento profissional e findei o ano com atitudes e momentos valiosos.
O ano está findando, não vou dar palmas a ele, mas tenho em mim que criar metas para o próximo ano também não vale.
O final do ano é um momento de desligar as baterias. O ano seguinte não está programado num caderninho. Eu quero que ele chegue, sim, mas para eu viver mais, com mais pessoas, conhecer mais as que já conheço, conhecer outras tantas. Quero acreditar mais ainda que toda forma de carinho, afeto, amor vão estar vivas e presentes.
Dou um adeus para 2009 não com mágoas, tristezas, afinal de contas isso que é viver, todas as formas de sentimentos devem estar vibrantes. Senão, não seria vida, não é mesmo?
Não faço projetos nem almejo coisas para 2010 com muito afinco. Umas estarão dando continuidade. Mas outras tantas quero que venham me surpreender.

E aí, manda ver, 2010. É tudo contigo, tô no teu aguardo !

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Dei férias pro Papai Noel



Muitos que lerão isso poderão pensar, “mas essa mulher é uma chata”, pois não gosta de tanta coisa, contesta outras tantas, reclama demais umas quantas.
E que eu tenho uma parcela chata, reconheço.
E mais uma que direi que não gosto é Natal.
Nunca quis e nem parei para assimilar o significado, o contexto, o curso que engloba a simbologia do Natal.
Não que ele me remeta a lembranças ruins. Até que não.
Minha infância foi muito bacana. Dentro desse mundo cheio de tristezas, cheio de maldades, pobreza tanto de espírito quanto monetário, a minha infância foi legal. E quando criança, lembro que a festa em volta do Natal era muito legal. Criança é um barato, mesmo. É uma fase que ninguém poderia deixar de viver a demasia. Muitos perdem a inocência, a fantasia, a alegria da infância, visto o modo que vive. Isso é triste, muito triste.
E eu vivi minha infância com todas as características que acredito que deve ter. Inocência, fantasia, alegria, sem preocupação e muita brincadeira.

No Natal, nos reuníamos na casa dos meus avós maternos. Uma fazenda linda, vacas, cavalos, celeiro, galinhas, pomar imenso e muito gramado pra correr. Minha mãe tem uma família grande, nove irmãos. Então considerando, marido, esposas, filhos, namorados, netos a festa era enorme. Regado a muito churrasco, cuca da vó e roscas de polvilho que nunca mais saboreei igual.
Mas não era o Natal que ali eu estava vivenciando, celebrando. Era a reunião de uma família grande, alegre, amável, unida. Não havia trocas de presentes, afinal nem todos dispendiam de recursos financeiros para comportar um presente físico. Havia troca de abraços, beijos, risadas e correrias pelos campos.
Não havia Papai Noel com seu saco vermelho cheio de presentes a distribuir. Aliás meu lado rebelde se manifestava desde muito cedo e no Natal ele se mostrava para o bom velhinho, que nunca fui nem um pouco simpatizante.
Aquele ho-ho-ho era mais assustador que filme de terror.

Cresci, amadureci, a família já não está tão unida. Meus avós se foram, a festa já não é tão grande, tão cheia de abraços e muitas ausências, distâncias. E meu sentimento pelo Natal continua o mesmo.
A única coisa que permanece e que durante os anos aprofundei é que o Natal não deve ser um dia demasiadamente apreciado e deixar de lado os outros 364 do ano.
Aquela correria desenfreada pelas lojas, consumo exacerbado. Uma euforia atrás de presentes para presentear aquele amigo, parente, namorado, marido, filho.
Troco uma sacola de presentes por um abraço do amigo que não vejo há tempos, troco uma caixa enorme e colorida pelo beijo da minha mãe e meu pai, deixo o presente lindo e caro pelo carinho do namorado. Não quero nada de presente físico, muito menos caro.
O meu presente não quero no Natal, quero todos os dias do ano, aquele beijo gostoso, o abraço apertado, o carinho quente.
E este eu não espero Natal para dar nem quero esperar para receber.
Troco cantos de ho-ho-ho por gargalhadas de ha-ha-ha-ha.

Se for este o contexto do dia do Natal, celebro ele todos os dias do ano e nem precisa chamar o gorducho pro hohoho !

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A dificil arte de não generalizar




É que tudo na vida tem a tendência da generalização. Ao menos eu, tenho que me cuidar o tempo inteiro. Tenho o velho hábito de querer botar tudo no mesmo pacote da mesma categoria de que TUDO OU TODO é assim ou assado.
Para, pensa, bom analisemos novamente e depois de algumas pensadas a mais, vejo que talvez, humm, é pode ser que algo ou alguém se salva.
Sou tão impaciente às vezes para ver que nem tudo se enquadra no mesmo patamar. Mas às vezes é difícil, muito difícil não achar que tudo está muito igual.
Isso é tão ruim. As coisas em certos momentos estão tão padronizadas que é difícil não antecipar comentário.


Sou notívaga, como já citei por aqui. Mas minha paciência (a dita paciência) já está bem mais reduzida para este setor. Antigamente, bem antigamente, tinha prazeres bem mais audaciosos em minhas saídas noturnas. Adorava me esbaldar na noite com meus amigos, beber, dançar sem pensar em hora pra parar. O tempo passa, ainda bem. Amadurecemos, envelhecemos e coisas já não são tão atraentes. Ainda gosto de fazer minhas saidinhas básicas, meus encontros com os amigos, chopinho aqui ou acolá. Mas aquela euforia noturna já está quase se extinguindo. Vejo tudo muito igual.
É inevitável o contato com outras pessoas que também estão ali no mesmo lugar, com o mesmo propósito ou um propósito mais além. Uns saem com o propósito de colocar a conversa em dia, proporcionar a reunião de todos num só ambiente e momento. Afinal com a vida tão atribulada e corrida, encaixar agendas nem sempre é tão fácil e prático.
Claro que não necessariamente é preciso que isso se faça em local público. Nem sempre é feito, mas quando é possível, é prático. Querendo ou não, une o útil ao agradável. Um local público vai propiciar que todos se divirtam e as pessoas se socializem.
Em contrapartida se não está a fim de agregar mais pessoas além dos amigos que estavam incluídos neste grupo, saiba que isso é bem improvável.
E às vezes em certas ocasiões ou momentos, tais situações se encaixam naquela condição de que, se está na noite saiba que poderá ser atropelada por pessoas, comentários ou atitudes as quais faz parte o contexto noturno.
Nem sempre será igual ou programado, como normalmente pensamos ou já estamos previamente sabidos, mas às vezes é difícil não generalizar.


Nunca tive a tendência de buscar, olhar ou interessar-me pelo homem mais bonito que ali estava. Aquele misto de timidez + baixa auto estima + falta de autoconfiança. A tendência de antecipar que aquele ser que se aproxima que aguça a mente e salta os olhos já vem com a predisposição de que homem bonito é burro (esqueça a questão de preconceito), já me antecipava. Ando tendo paciência para ouvir mais as pessoas. É isso que ando buscando ultimamente. Quero encontrar nas pessoas coisas que me instiguem a movimentar meus pensamentos. Que me façam acionar o botão do bom humor constante e que me faça rir, rir muito. E falar, mais do que já gosto, falar, falar muito. Gosto de me perder em conversas por tempos. Não importa o teor da discussão, o que importa é que seja algo que possa durar, ser interessante e proporcionar prazer daquele momento que estou ali. E quero acreditar que todas tem algo a me acrescentar. Talvez um homem bonito também tenha, porque não? mas às vezes é difícil não generalizar.



Encontrar alguém que nos faça ver que, é tão bom alguém para te aquecer, te abraçar e acariciar é uma delícia. Eu acredito que não somos seres para ficar sozinhos. Não sermos dependentes, mas agrupar. Isso ocorre com nossos amigos, nossos parentes e nossos amantes.
Eu creio que temos que ter alguém a quem possamos acariciar a face, beijar o rosto, abraçar o corpo e esquentar num dia frio. Abraçar e sentir que aquele corpo quente que ali está te aquece, te protege, te acaricia, te deseja. Não necessitamos que este corpo tenha que ser parte necessária em tua vida, deve ser parte agregadora. Sentir aquele olhar quando acordar, aquele sorriso ao contar, falar ou discutir algo bom, engraçado. Isso parece que está cada vez mais difícil, mais complicado, mais inacessível. Cada vez sinto que a prática está se tornando uma teoria difícil de ser decifrada.
E cada vez mais com códigos, atitudes e sentimentos indecifráveis. Uma coisa tão boa, tão simples e cada vez vejo que está tão complicada.
Vejo que relacionamentos estão se tornando difíceis, inconsistentes, inacessíveis, complicados. Não quero crer que a sensação de sentir um aconchego, uma carícia, um afago, um colo quente num dia frio, aquele abraço, já se perderam e as pessoas não querem ver.
Os relacionamentos perderam sua essência, quero crer que não, mas às vezes é difícil não generalizar.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Procura-se a paciência


A minha cachola ??? ah, os neurônios saltitam, nenhum dorme !
Então não me venha com blábláblá pois eles se comunicam vorazmente e entendem vários tipos de linguagem. Até a dos sinais ultimamente andam captando.
Olhar e gestos, nossa !
Velocidade da luz !


Impressionante como tem situações que acham que podem subestimar sua inteligência.
Sou como se diz por aí e também minha mãe diz, “esquentadinha”, “sem paciência”. Para certas coisas sou mesmo. Ao menos, graças aos santos, sou educada.
Descer do salto, ninguém vai ver, mas que no meu íntimo minha cabeça ferve e os dentes rangem, ohhh...
Então, para que ter situações onde parece que estão perante um plenário respondendo a um questionário formulado por uma comissão da CPI ?
Outra máxima usada nos velhos tempos da juventude notívaga lá “nos interior”: “explicação demais se dá para porteiro de boate”.
Quando tu quer sair pela tangente, seja prático, objetivo e não dê explicações demais. Possivelmente vai ser igual a cachorro mordendo o próprio rabo, vai enrolar-se e vai entregar o ouro para o bandido. Ou então estarei sonolenta antes da metade da explicação.
Já vi isso antes e morderam o rabo.


Canso de ouvir que sou pessoa que dá certo medo. Ah, não é para tanto.
Aprendi desde cedo a viver na briga do dia a dia. Tento ser prática e objetiva e o mais sincera possível. Isso não causa medo a ninguém. A meu ver é motivo de grande mérito. E consigo deixar pessoas amedrontadas tal qual criança com medo de papai Noel ou dentista.
Medo tenho de assaltante numa rua escura.
Eu não tenho capacidade de amedrontar nem criancinha. A não ser que estes amedrontados saíram do mundo da fantasia onde passarinhos cantarolam na tua janela e teu passatempo é saltitar por campos verdes de trigo.


Confesso que não é minha qualidade a paciência. Faço tratamento diário para que isso melhore, mas tem horas que ela se esgota em segundos.
E quando penso que estou doutrinando para mantê-la por período civilizadamente aceitável, tudo se desmorona como castelo de areia.
Vivemos num mundo tão agitado, tão corrido, tão estressante, que certas pessoas se perdem entre horários, agendas, compromissos e fazem do seu dia uma confusão física e mental e que acabam finalizando o dia num desgaste sem nada realmente concretizado.
Se não é capaz de conseguir atuar maciçamente num objetivo durante um período, prolongue-o para finaliza-lo. Não insira dentro deste período mais cinco objetivos. Nem o primeiro nem os restantes será concretizado.
Coisa básica.
Quem acha que conflitos diários são exclusivos de poucos, acredito que muitos estão enganados. Até admiro quem consegue tratar o dia a dia com calma e paciência. Eu normalmente tenho um gene do estresse bem intenso. Mas consigo distribuir tudo dentro do que planejo abraçar para aquele certo período.
Problemas, compromissos, agendas, desgastes, estresses, já é mais comum e rotineiro do que escovar os dentes.

Só temos que administrar para que eles não te consumam integralmente.
Não tenho paciência para discutir o que muitos acham que somente eles tem. Todos temos nossos problemas, conflitos, e compromissos.
Só sei colocar num dia de 24h , espaço, se possível, até para conseguir ouvir os passarinhos e correr nos verdes campos de trigo.


Só depende de uma coisa, QUERER !


Não sou a senhora perfeição e correta, mas não me trate como o senhor padre pois não sei ouvir confissão!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A química que há entre nós !


Retornando de momento turbulento. Ainda em fase de adaptação do processo "enfermeira" , sem tempo de adaptar-se a nada.


Cheguei com uma confusão de coisas a fazer, pendências de trabalho, ligações de clientes e amigos querendo saber se tinha tomado pó de pirlimpimpim !!!


E segue a vida !!!



Nesses dias de afastamento, em momentos pequenos de descanso, aproveitei pra ver um filminho.


Como ainda não tinha visto apesar da propaganda maciça, aproveitei e vi "A Proposta". Sim, eu gosto de comédia - melosa - romântica. Não curto muito as comédias puras, pois infelizmente nos dias de hoje, elas servem mais para me irritar do que para rir, tamanho o exagero da necessidade que tem para que ela seja extremamente engraçada. Me irrita, não aguento.


Então a inventada "comédia romântica" serve para o meu intuito. Sempre tem momentos engraçados na medida, para arrancar uma gargalhada em momentos espaçados mas com mérito e aquele momento meloso romântico que só um momento cinéfilo pode me proporcionar.


Pois veja bem, não que eu seja um iceberg que afundou o Titanic, não mesmo, mas meu olho, pelo jeito, não anda tão aberto para enxergar isso por aí. E como na realidade não encontro, adoro me deliciar no sofá para ver que na ficção tudo é tão fácil.


A moça, linda ou feia, gorda ou magra, executiva de sucesso ou simplesmente uma adolescente pré-vestibulanda consegue resolver sua vida, encontrar aquele mega lindo amado querido fofo bem sucedido agilizado esperto despachado homem dos seus sonhos.


Tudo tão fácil! Ah, a ficção !


Pois bem, vamos ver "A Proposta". Sandra Bullock está escandalosamente linda no auge dos seus 40 e poucos anos. Não sou uma grande fã dela. Até acho que filme de ação e suspense ela se encaixa melhor. Acho ela meio "rígida" para filmes românticos e comédias.


O par romântico, Ryan Reynolds, um gato. Mas tão, tão sem graça que não mereceu nem um suspiro.


E aí que me refiro a tal "química" !


Acho-a tão importante e presente na nossa vida.


Os meus amigos, até os mais próximos e presentes na minha vida passam por esta caracterização. Há os de sempre, cada um em sua característica, mas como já falado aqui, de suma importância. Dentre esses, há os que consistem esta química. Aquela sincronia de só de olhar, o tom da voz sacar como estou passando e agindo. Aquela coisa de agir da mesma maneira, pensar no mesmo tempo. Aquela sintonia de agir para tomar a frente em algo que preciso no momento exatamente anterior ao que vou tomar atitude para fazer. Ou seja, na mesma sintonia, uma química perfeita de atitudes e sentimentos.




No âmbito profissional, as coisas fluem com muitos com uma química intensa. Pois, não sei os outros, mas eu já tive experiências de profissionais do meu convívio que tive que respirar 1.456.987 vezes antes de falar algo para não explodir igual a uma bomba atômica.
Em outras situações e vivências, as coisas andavam como uma dança de Gene Kelly. Não necessita muito para que as coisas fossem quase um paraíso. Digo quase, porque não estamos 100%, 24h por dia. Absolutamente compreensível e respeitável.




Por fim, e eu acho bem importante e relevante, a química necessária entre um homem e uma mulher, relacionamento amoroso.
Mesmo que muitos digam ou pensem que nem tudo se resume a isso, concordo, nem tudo, quase tudo.
Afinal, ao meu ver, se não acontecer a liga, o risco de pólvora , a explosão, o restante não acontecerá.
A quimica entre um homem e uma mulher é algo que sempre dei muita relevância. Acredito que aquele olhar, aquele toque, aquele sentir, se ele não for inebriante, se não deixar o coração pulsando freneticamente, esqueço.
Isso não reduz a situação a SOMENTE isso. Não, o após é o após. Agora se eu não sentir nossos tubos de ensaio numa explosão química, mesmo que eu seja uma monja tibetana, serei água e óleo. E aí, não tem jeitinho que arrume isso.

Afinal um relacionamento é um aglomerado de situações que tem que se entrelaçar. O bom relacionamento, boa sintonia de idéias, pensamentos, atitudes, experiências, trabalho, dia a dia, companheiro e mais outras tantas coisas.


Mas se a química não está presente entre nós, ahhh, desculpe, podemos então ser bons amigos.




E aí, Sandra Bullock e Ryan Reynolds, poderiam trocar várias experiências amigáveis. Pois a química ali não convence nem uma senhorinha de 90 anos.


Foi como um barril de óleo num oceano. Visivelmente separados.